Teoria da biogênese
Em 1745, após uma experiência realizada por John Needham, que consistia em aquecer e lacrar vários recipientes, contendo caldo de carne reforçou a ideia da existência da geração espontânea. Pois observou que, mesmo assim, se desenvolvia neles um grande número de microrganismos.
No século XVIII, o padre italiano Lazzaro Spallanzani, supôs que como a temperatura dos fracos de Needham era baixa nem todos os microrganismos haviam morrido. Querendo comprovar a sua hipótese, ferveu por um longo tempo, caldo de carne em vários frascos, lacrando alguns e deixando os outros abertos. Ao final da experiência, viu que os microrganismos só apareciam nos frascos abertos, pois vinham do ar e não do líquido interno, comprovando que Needham falhou no aquecimento dos frascos. Os defensores da geração espontânea argumentavam que a fervura prolongada teria destruído um princípio vital que existia no caldo de carne e era necessário para formação de organismos por geração espontânea.
Em 1860 Louis Pasteur resolveu realizar um experimento utilizando quatro frascos cheios de um caldo nutritivo. Os gargalos desses frascos foram alterados para que ficassem parecidos com o pescoço de um cisne, agindo como um filtro. Depois aqueceu os caldos até o momento em que o vapor chegasse aos gargalos.
Apesar do contato com o ar, os microrganismos não conseguiram atingir o caldo porque ficaram presos no bico dos frascos. Porém ao quebrar um dos