Teoria da base da exportação
Cap. 4 Nali de Souza de Jesus
Teoria da Base de Exportação
Introdução
Esta aula visa estudar as fontes externas do crescimento regional e parte do pressuposto a necessidade de fontes alternativas obtidas no ambiente externo como elemento imprescindível para o crescimento regional.
Teoria da Base Econômica Regional
• Existem um número de atividades motoras de uma economia • O afluxo financeiro vindo do exterior provoca um efeito multiplicador na economia regional • As exportações regionais constituem a parte mais significativa da base econômica e exercem os maiores impactos na economia local
A base econômica de uma dada região é definida pelo conjunto de variáveis exógenas determinadas por forças externas à região, como a renda dos consumidores do resto do mundo, que adquirem produtos regionais, a política do governo federal, as decisões dos investidores de outras regiões.
• Por hipótese, neste modelo considera-se que as decisões dos agentes externos independe do nível de renda da região • As atividades do mercado interno não vinculadas ao setor de exportação são ditas atividades nãobásicas. Elas são a resultante da diferença entre as atividades totais e a base econômica e dependem do nível de renda regional.
Evolução histórica do conceito de base de exportação
• Escola Mercantilista (1450-1750) – exportanções importantes para acúmulo de metais preciosos. • Fisiocratas – as exportações agrícolas deveriam ser estimuladas por seus encadementos gerados no resto da economia • Escola Clássica – exportações aparecem como uma fator essencial da divisão do trabalho e da geração de economias de escala e do crescimento
1927 – origem do termo base de exportação – na região metropolitana de New York – a atividade manufatureira foi considerada básica e o comércio e os serviços, como não básicos 1936 – Alexander acrescenta que a parcela básica do setor manufatureiro eram aquelas ligadas à exportação 1939 – Homer e Weimer