Teoria da Aprendizagem
As teorias da aprendizagem surgiram, desde as primeiras tentativas no ato de ensinar, principalmente no campo da Educação e da Psicologia, como um modelo para explicar e subsidiar a aquisição e o desenvolvimento da aprendizagem nos indivíduos.
Com o estudo e suporte das teorias da aprendizagem ficou mais fácil entender e atuar de forma significativa e singular no processo de ensino-aprendizagem de cada criança, jovem e/ou adulto.
Vale ressaltar que não existe uma única teoria universal, que alcance todos os resultados, é necessário mesclar as teorias para se alcançar o objetivo final proposto que é a aquisição da aprendizagem, da melhor forma possível, pelo individuo.
Segundo Pinheiro, O conhecimento das principais teorias de aprendizagem permite embasar e traçar estratégias que atenda aos objetivos de aprendizagem (PINHEIRO, 2002).
AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM
BEHAVORISMO de SKINNER
Segundo os behavioristas, neste tipo aprendizagem o comportamento é compreendido para poder prevê-lo e se possível modificá-lo. A resposta ocorre, mais ou menos por acaso e, então recompensa, (estimulo – resposta- recompensa).
Esse tipo de condicionamento deixa bem explícito a associação da resposta desejada a um reforço, que leve o indivíduo a repetir a mesma reposta em situações futuras.
De acordo com o pensamento behaviorista, a conduta dos indivíduos é observável e mensurável, similarmente aos fatos e eventos nas ciências naturais e nas exatas.
Assim, a aprendizagem ocorre através de estímulos e reforços a fim de obter os comportamentos desejados, oferecendo estímulos reforçadores sobre os alunos que recebem passivamente o conhecimento do professor (ARAÚJO, 2009).
De acordo com o pensamento comportamentalista, o objeto de estudo da Psicologia deve ser a interação entre o organismo e o ambiente.
Assim, a aprendizagem ocorre através de estímulos e reforços a fim de obter os comportamentos desejados, oferecendo estímulos reforçadores sobre os