TEORIA DA AMOSTRAGEM
Introdução à Amostragem
De acordo com Portella (2011)
O processo de amostragem oferece menor custo, resultado em menor tempo, objetivos mais amplos e dados mais fidedignos. Em alguns casos é o único processo praticável. (ex. teste de resistência, populações muito grandes, testes com vacinas, testes com drogas, testes com técnicas cirúrgicas) seja por questões éticas ou apenas de inviabilidade.
PLANO DE AMOSTRAGEM
De acordo com Portella (2011) devem-se seguir as etapas abaixo para uma boa Amostragem:
I-Explicitação dos Objetivos
É importante uma definição clara das finalidades do levantamento por amostragem.
Uma boa definição dos objetivos além de indicar o elemento unidade a ser trabalhado, dará suporte para obtenção das conclusões finais do referido experimento.
II-Definição da População
Existem casos em que delimitar a população que será amostrada é uma tarefa fácil. Talvez pelas características intrínsecas a ela, que torna a mesma bem definida e caracterizada. Entretanto há casos que proporcionarão maiores dificuldades para definir a população a ser estimada.
Em alguns casos a população amostrada é mais restrita, restringindo também a extensão dos resultados amostrados. Nesse caso orienta-se que se conclua apenas para a população amostrada e não para a população objetiva .
III-Escolha das Variáveis ou Dados a Serem Observados
É essencial para a pesquisa a definição de quais dados serão importantes para a mesma como a coerência ao propor uma técnica para coletá-los.
É imprescindível que se evite, por exemplo, o excesso de perguntas nos questionários, sabendo que muitas delas não participarão da análise posterior.
Pesquisas mostram que questionários longos comprometem a qualidade da resposta.
IV-Especificação do Grau de Precisão
Como já se sabe, que todo levantamento por amostragem possibilita um certo erro, ou grau de incerteza. Grau esse que precisa ser especificado, considerando que maiores amostras, medidores mais precisos ou