Teoria crítica
Comunicação Social – Relações Públicas
TEORIA CRÍTICA E IDEOLOGIA NA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA
Stela A. Mota 2608068 Atibaia, 3 de abril de 2009.
A indústria cultural A industrialização propôs uma ideologia utópica para a sociedade, sendo aceita, principalmente, na sociedade de massa Para conter O questionamento sobre das escolas críticas de Frankfurt e Gamsci, procuram encontrar o limite desta ideologia. Porque, ela se inicia na propaganda com propósitos comerciais, ou seja, a ideologia perdeu mudou de um caráter analítico e reflexivo para articular e auxiliar no desenvolvimento em si, para usá-los numa sociedade reconhecida como consumidora, por conta do capitalismo e das sementes jogadas em campo para que esses indivíduos procurem não mais que status e conforto. Direcionando toda a energia para construir instituições cada vez mais fortes, entrando aí, não atores, mas roteiristas que vão continuar todo o progresso com as forças da sociedade.
A desfragmentação ideológica para o consumismo As questões contemporâneas apontam para o esclarecimento da vida dentro do sistema altamente desenvolvido, e como isso desconfigura um indivíduo para uma peça funcional dessa burocracia, ampliado para um sistema mais avançado para as condições institucionais. A ideologia evoluiu de acordo com as novas motivações que regem as mentes, indicando o caminho de preparação e auto-atualização para corresponderem às expectativas institucionais. Por isso, a qualidade de vida e até mesmo dos sonhos, decaem, a partir que se materializam em produtos. Como declara Morin, em Cultura de massas do século XX:
“Não é o problema da alienação, palavra esvaziada de