Teoria Crítica Pós Estruturalismo
1960 – origem da cultura pós-moderna que levou a contracultura para o cotidiano das massas (lutavam contra a limitação do trabalho e vida de grupos seletos de artistas e escritores).
PORNOTOPIA = a ordem moral da sociedade burguesa foi substituída pela pornotopia, onde virtualmente, tudo era possível na cultura do consumo engendrada pela indústria cultural
Frederic Jameson
Criticava a superficialidade e “materialidade” da cultura moderna
Há uma nova tecnologia diferenciada em relação aos períodos anteriores.
SOCIOSSEMIÓTICA= os signos capturam a articulação entre os universos de significados e o mundo material. A arquitetura se “veste” para adequar-se ao seu uso. (como alguém se veste para a noite)
Tanto o mundo objetivo, produzido nele mesmo, quanto o nosso entendimento dele derivam de ideologias codificadas, que são aspectos constituintes das práticas sociais. Na semiótica a conotação precede a denotação.
O mundo atual funciona como semrpe funcionou, apenas com uma roupagem nova, mas ainda explicitando as diferenças e hierarquias sociais.
Com os meios de comunicação, os símbolos ganharam poder.
A POLISSEMIA como premissa.
Um novo diálogo com o estruturalismo.
Desconstrução
Crítica as representações, ou imagens mentais.
Lugares para interlocução, ricos em seu contexto social, são mais valorizados nesse período. (boteco copo sujo)
Envolve a tentativa de escavar e revelar significados implícitos, os vieses e preconceitos que estruturam a maneira pela qual um texto conceitua sua relação com o que ele descreve.
Romper com as fórmulas que fazem correspondência com palavras escritas com palavras faladas, faladas com as pensadas.
Indicar a produção textual do sujeito como um sistema de diferenças
SIGNO ESPACIAL+SIGNO TEMPORAL
Contradição com a arquitetura= o desconstrutivismo não consegue acabar um projeto, pode apenas abrir o processo projetual para uma construção que direcione para caminhos mais