Teoria compornamental
(Bom dia, pessoas. Por problema do sistema, o documento não foi “upado” para o portal de vocês, sendo assim... começa a valer a partir dessa semana. Ou seja, essa reflexão, que estava previamente marcada para a entrega no dia 09/09 fica para o dia 16/09. Qualquer coisa, separamos uns minutinhos na aula de amanhã, dia 09. Abraços²)
Como estamos? Espero que bem!
Enfim, como combinado, estou repassando um caso para estudo. As regras são:
É importante que vocês consigam identificar os dispositivos teóricos (reforçamento, fuga, esquiva, punição, extinção);
É importante buscar elaborar alguma proposta para a intervenção nutricional;
Não existe certo ou errado. Todas as intervenções, desde que teoricamente justificadas, são válidas;
Pode ser entregue em folha de caderno, escrito à mão. Não há limite mínimo, nem máximo de produção. Sejam condizentes com suas possibilidades, habilidades e seus conhecimentos;
O trabalho é individual, assim como será o fluxo normal de atendimento, após formados;
Este caso é baseado na vida cotidiana de diversas pessoas, então trate o mesmo como se fosse um caso real. Tenham cuidado com o ser-humano (seja ele paciente, cliente, público-alvo, transeunte, atleticano, homem, mulher, alto, baixo, bonito, feio, rico, pobre, etc...).
Caso:
Astermário tem 48 anos. Nasceu no agreste do Piauí, onde nunca teve muita oferta de alimento. Décimo primeiro filho de uma família de lavradores, relatou ter tido vários momentos em que não havia o que comer, tendo que disfarçar a fome dormindo e trabalhando na lavoura de palma, afim de garantir o alimento da criação. Quando adolescente, resolveu tentar a sorte indo para o litoral. Estabeleceu-se em Recife, onde, após vários bicos e subempregos, iniciou atividade laborativa em uma empresa de transportes. Aos 19 anos casou-se com a atual esposa, a qual conheceu na empresa, e aos 29 foi promovido a supervisor de frota, sendo realocado para a cidade de Maceió/AL. Advindo