Teoria classica
Obsessão pelo comando →Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.
A empresa como sistema fechado → A partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada do ambiente.
Abordagem de sistema fechado - a teoria clássica trata a organização como se fosse um sistema fechado, composto de umas poucas variáveis, perfeitamente conhecidas e previsíveis, e de alguns poucos aspectos que podem ser manipulados através de princípios gerais e universais de Administração.
A inexistência de fundamentação científica das concepções → Não existe fundamentação experimental dos métodos e técnicas estudados por Fayol. Os princípios que este apresenta carecem de uma efetiva investigação, não resistindo ao teste de aplicação prática.
Ausência de trabalhos experimentais - como Taylor, Fayol fundamenta seus conceitos na observação e no senso comum, seu método é empírico e concreto, baseado na experiência e no pragmatismo, ou seja, ausência de métodos rigorosamente científicos.
Manipulação dos trabalhadores → Bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA CLÁSSICA
Abordagem simplificada da organização formal - organização é concebida apenas em termos lógicos, formais e abstratos sem considerar o conteúdo psicológico e social. Também é prescritiva e normativa, como na administração científica, onde os autores se preocupam em determinar como as empresas devem conduzir-se em todas as situações, através do processo administrativo e quais os princípios gerais que devem seguir para obter máxima eficiência.
Extremo racionalismo na concepção da administração -