Teores de Nutrientes em Folhas de Girassol
(Helianthus annuus L.) EM DISTINTAS POSIÇÕES E ESTÁDIOS
FENOLÓGICOS
Renato Fernando Amabile1, Vitor Carlos Pereira2, Francisco Duarte Fernandes¹, Cláudio Guilherme Portela de Carvalho3, Walter Quadros Ribeiro Júnior1, Ricardo Sayd2
1 Embrapa
Introdução
Introduç
Cerrados, BR 020, Km 18, Caixa Postal 08233, CEP 73301-970 Planaltina, DF. e-mail: amabile@cpac.embrapa.br
2 Universidade de Brasília, CEP 70910-900 Brasília, DF.
3 Embrapa Soja, Caixa Postal 231, CEP 86001-970 Londrina,PR.
Resultados e Discussão
No Brasil, o girassol demonstra um grande potencial de expansão, isso se deve a diversidade de aplicações em diferentes áreas como produção de ração, silagem, óleo para consumo humano, floricultura, alimentação animal, além de ser uma excelente alternativa de matéria-prima para a produção de biodiesel. Junto a essa expansão, cresce há necessidade de conhecimentos e aprimoramentos técnico-científicos capazes de contribuir e viabilizar a implantação da cultura (PEREIRA et al.; 2008).
Os teores de Ca em R3 que foram em média de 13,85 g.Kg-1 (Tabela 3) não corresponderam aos dados propostos por OLIVEIRA (2004) que estimou uma quantidade média de 19,0 g.Kg-1 a 32,0
g.Kg-1 no inicio do florescimento. Nas quatro posições superiores não houve diferença estatística em nenhum dos estádios analisados, o que demonstra a grande distribuição do Mg entre as folhas. Apenas as folhas na quinta posição se diferenciaram estatisticamente do restante obtendo valores superiores às outras. Para o magnésio nas fases R3 e R5, os teores de nutriente nas diferentes posições das folhas nas plantas foram considerados críticos por se apresentarem abaixo do proposto por OLIVEIRA (2004) que é de 5,1 g.Kg-1. Por esse fato não se pode fazer a recomendação de nenhuma das posições e nenhum dos estádios para a amostragem.No experimento, os teores de boro obtidos variaram conforme a posição da folha na planta e o estádio da