Teor de umidade de agregados miúdos e graúdos
Engenharia Civil
Tarefa N° 04
Determinação do teor de umidade
Não Normalizado
Alunos:
Felipe Berticelli Polachini e Danielly Loureiro Alemida
Grupo:
Maria Isabel Iijima, Felipe Berticelli Polachini, Eduardo Cesar Amancio,
Ana Cláudia Laske, Danielly Loureiro Almeida e Mayra Branco.
Introdução
O teor de umidade no agregado utilizado na construção civil é de grande importância, pois se há uma quantidade de água em excesso, pode diminuir a resistência final do concreto, assim como se há falta de água também prejudica sua qualidade final.
Objetivo
O objetivo deste experimento é verificar o teor de umidade para agregados miúdos e graúdos.
Materiais e Métodos
- Balança com precisão de duas casas decimais;
- Estufa artificial que chegue a pelo menos 100° C;
- Frigideira;
- Panela;
Inicialmente, pesaram-se duas amostras de brita e areia. A amostra 01 de areia ficou em uma estufa durante 24 horas a uma temperatura de cerca de 100°
C. Já a amostra 02 foi submetida a um fogo constante em uma frigideira durante
10 minutos.
Para as amostras de brita, a primeira amostra ficou na estufa pelo mesmo período da areia, e o procedimento à fogo foi realizado em uma panela, com os mesmos princípios do procedimento realizado com a areia.
Resultados e Discussão
Amostra de areia 01: A primeira amostra de areia continha 82,26g de uma areia ainda úmida, e após um período de 24 horas na estufa apresentou massa final igual a 77,75g, totalizando um teor de umidade de 4,51g ou 5,48%.
Amostra de areia 02: Esta amostra ficou sob fogo constante durante cerca de 10 minutos. Sua massa inicial era de 203,40g e massa final (seca) foi de
197,19g, totalizando 11,21g perdidas de água ou 3,05%.
Amostra de brita 01: A amostra 01 de brita tinha 502,83g inicialmente e após as 24 horas na estufa apresentou uma massa de 492,95g. Isso totaliza
9,88g perdidas em água ou 1,96% da massa total.
Amostra de brita