Teor de hidrocarboneto no alcool
PETRÓLEO E GÁS
Maycon Cardoso Silva
Pesquisa:
Aracaju
2012
Djessica Eunice Mota Leite
Iasmin Dantas Resende
Maycon Cardoso Silva
Orlando Ribeiro de Souza Sobrinho
Wislan Vinicius da Silva Sampaio
Relatório:
Determinação do Teor de Hidrocarbonetos no Álcool
Trabalho apresentado ao Curso de Petróleo e Gás, sob orientação da prof.ªIngrid Cavalcanti Feitosa, como um dos pré-requisitos para avaliação da disciplina de Refino de Petróleo.
Aracaju 2012
Resumo
Introdução
Objetivo Determinação do teor de hidrocarbonetos no álcool etílico hidratado combustível (AEHC) por meio de extração por solvente, no caso, solução aquosa de NaCl 10 %
REVISÃO BIBLIOGRAFIA
Sendo um álcool, a glicerina sofre as reações típicas deste tipo de composto, mas diferencia-se pela preferência que pode sofrer o carbono primário ou o secundário, conforme seja o caso do intermediário formado. Segundo MORRISON E BOYD (1978), ao participarem de reações nucleofílicas, os alcoóis formam íons carbônio, cuja estabilidade depende do tamanho da cadeia. Assim, uma vez que as cargas se distribuam melhor em moléculas mais extensas, a estabilidade acompanha a ordem preferencial das substituições, e o carbono secundário é mais reativo do que os carbonos primários da glicerina. Os alcoóis primários (e no caso da glicerina, os carbonos primários) podem oxidar-se a aldeídos. Nesta reação, há a eliminação de dois átomos de hidrogênio para a consecutiva formação da ligação dupla com o oxigênio, e por isso este processo pode também ser considerado uma desidrogenasão. Os glicóis são alcoóis que contém dois grupos hidroxila em carbonos próximos (MORRISON; BOYD, 1978)
Durante muito tempo na história da avaliação de impactos ambientais causados por derramamentos de petróleo, o conteúdo total hidrocarbonetos
(TCH) foi o parâmetro mais usado. Não há, entretanto, métodos estabelecidos para a determinação de TCH para a avaliação de derramamento de