TEOR DE ARGILA EM TORR ES E MATERIAIS FRI VEIS
629 palavras
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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCOFACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
TEOR DE ARGILA EM TORRÕES E MATERIAIS FRIÁVEIS (NBR 7218:2010)
Liziane Silva 13277149
3º Ano – Laboratório de Materiais de Construção
Resende,18 de Agosto de 2015.
1. INTRODUÇÃO
A metodologia permite avaliar a qualidade de um agregado, com relação à contaminação com grãos pouco resistentes, que trarão prejuízo à resistência do concreto e também à sua aparência, uma vez que eles, no caso de concreto aparente, poderão produzir manchas na superfície. Os torrões de argila são detectados no agregado por diferença de coloração, como tem baixa resistência são facilmente esmagados pela pressão do dedo.
2. QUANTIDADE DE MATERIAL
A amostra deve ser coletada conforme NBR 7216; a quantidade mínima de material deve ser tal que, após peneiramento nas peneiras de 76, 38, 19, 4,8 e 1,2 mm, se consiga obter as massas mínimas para cada fração indicada na Tabela 1.
3. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
a. Série normal de peneiras.
b. Bandejas de ferro ou alumínio.
c. Balança (resolução de 0,1 g).
d. Escova com cerdas de latão
e. Estufa para 105°C a 110°C.
4. PROCEDIMENTO
a. Secar previamente o material em estufa.
b. Determinar a composição granulométrica conforme NBR NM 248.
c. Agregado miúdo areia, passar o material na peneira 4,8 mm, e 1,2 mm, determinar uma massa de 200 gramas do material retido na peneira 1,2 mm.
d. Agregado graúdo brita d > 4,8 mm, passar o material na peneira 9,5 mm e 4,8 mm, determinar uma massa de 1000 gramas do material retido na peneira 4,8 mm. e. Agregado graúdo brita d > 9,5 mm, passar o material na peneira 19,0 mm, e 9,5 mm, determinar uma massa de 2000 gramas do material retido na peneira 9,5 mm.
f. Agregado graúdo brita > 19 mm passar o material na peneira 38 mm, e 19 mm, determinar uma massa de 3000 gramas do material retido na peneira 19 mm.
Notas: Uma vez preparado às frações conforme Tabela 1, descartando aquelas que não