Teologia
Neste trabalho irei falar um pouco sobre casamento. Antes de qualquer coisa é importante que saibamos “que o casamento é, por definição, o núcleo do respeito às diferenças de caráter e de personalidade de cada conjugue”, e não um exercício de poder ou de influência de um sobre o outro, nem um parceiro deve experimentar fora de si, no exterior, as respostas aos problemas e às suas “neuroses”.
NAMORO
Quando duas pessoas se conhecem, e começam a se relacionar de forma amorosa cada um tenta mostrar sua parte, exaltando as suas virtudes e dissimulando os seus defeitos.
Na fase do namoro, cada pessoa está mais interessada em descobrir o que o outro pode atender dar ou trocar.
Relacionam-se com que se conhecem, as diferenças não existem ou não tem valor. “Olho o outro como se me olhasse no espelho”.
O namoro é vivido como encontro mágico em que não se obedecem a nenhuma regra e “no entanto”, cada união está baseada em necessidades mútuas que têm exigências a serem satisfeitas.
O CASAMENTO
A união de um casal pode ser concretizar formalmente através do casamento civil/religioso, ou na decisão de viverem juntos, segundo os moldes do mundo atualmente.
O casamento está revestido por uma atmosfera de encantamento.
Determinadas frases, comumente repetidas, confirmam está idéia. “Casaram-se e foram felizes para sempre”, ou “encontrei minha metade”. O casamento, para alguns afasta o medo de sentir-se marcado socialmente por estar só por não ter sido eleito para formar um par.
Em nível afetivo, o casamento cria a expectativa de sentir-se apoiado e amparado pelo companheiro. A união de um casal alimenta a idéia de fortalecimento: “agora somos dois para enfrentar o mundo”. Tudo faz pensar que se ganha muito e se perde muito pouco.
É difícil se vislumbrar, nesta primeira etapa, as dificuldades ocasionadas pela convivência, como por exemplo, as distintas formas