teologia da libertação da igreja católica
A Teologia da libertação surgiu possivelmente como uma proposta feita pela igreja Católica de alternativa de reação moral e sobrenatural à pobreza causada pela injustiça social na região da America latina entre os anos 50 e 60. O termo foi cunhado em 1971 pelo peruano padre Gustavo Gutiérrez, que escreveu um dos livros mais famosos do movimento, A Teologia da Libertação. Outros expoentes são Leonardo Boff do Brasil, Jon Sobrino de El Salvador, e Juan Luis Segundo do Uruguai.
A Teologia da Libertação de acordo com o meu entendimento pode ter vários pontos de vista ,como o da libertação do pecado ,das injustiças ,da pobreza e etc.
Como em trechos pegos de sites diversos:
“A Teologia da Libertação interpreta os ensinamentos de Jesus Cristo em termos de uma libertação de injustas condições econômicas, políticas ou sociais.”
“A Teologia da Libertação nos mostra que a libertação de toda opressão, é o horizonte regulador do discurso acerca de Deus, e, ao mesmo tempo, mostra-nos que o Deus do discurso é fonte de libertação.
Desta forma compete à teologia da libertação a tarefa de discursar sobre Deus a partir da ótica de um processo excludente e a partir da realidade concreta dos excluídos.”
Os trechos acima, ao meu ponto de vista, dizem que se o caminho de Jesus Cristo for seguido , não haveram injustiças para quem o faz, porém podem ser interpretados também de um ponto de vista mais religioso no qual quem seguisse os ensinamentos de Jesus seria recompensado com a “ida para o Céu” ou algo do genero.
“A Teologia da Libertação participa da profecia de Simeão a respeito do menino (Jesus): ela será motivo de queda e de elevação, será um sinal de contradição (Lc 2,34). Efetivamente a Teologia da Libertação é uma teologia incomprendida, difamada, perseguida e condenada pelos poderes deste mundo. E com razão. Os poderes da economia e do mercado a condenam porque cometeu um crime para eles