Teologia da Adoração

Introdução

Esta resenha têm o objetivo de apresentar o que foi individualmente adquirido de conhecimento e formado de opinião na interdisciplinaridade de cada assunto que o livro Teologia da Adoração proporcionou no período deste primeiro semestre de 2011.

Parte 1 – A Definição de adoração
Cap. 1: A essência da adoração
Subtítulos: A reação para com Deus Declarai a sua dignidade Ele é digno Celebrai-o
Nesta primeira parte os autores enfocam que designamos uma grande variedade de experiências e impressões quando ouvimos a palavra adoração, porém independentemente da nossa própria experiência e expressão, essa palavra deveria falar primordialmente a respeito da reação para com Deus, pois adoração é uma reação ativa, pela qual declaramos sua dignidade e a essência da adoração é o nosso ato de celebrá-lo em tudo que se propõe a exaltação de Deus.
Temos que ter uma vida de adoração, cada passo, respiração, lugares e afazeres precisam exaltar a Deus para condizer com nossas ministrações em nossa comunidade cristã, isso fará com que nosso discurso pronto se degenere e o que irá ser evidenciado será ação de viver em adoração a Deus.
Significado da palavra Essência:
1 O traço fundamental de uma pessoa ou coisa, a sua natureza íntima (essência humana, essência da arte); ÂMAGO; SUBSTÂNCIA 2 Ideia ou ponto principal: a essência de um livro. 3 A intenção (de algo), razão ou propósito de sua existênca, significação especial; ESPÍRITO: A essência de uma lei. [F.: Do lat. essentia.]

Cap. 2: O coração e arte na adoração
Subtítulos: A adoração – O que há de melhor Será que a “arte” é essencialmente não-cristã? Uma condição do coração A síndrome do “se pelo menos” O exemplo de Mendelssohn O exemplo de Bach Uma questão de perspectiva Agora no capítulo dois percebemos evidentemente que em meio a uma