Tendencias
Administração Mercadológica I
Tendência 8
Consumidor Vigilante
Lorice Bazotti
Kelly Colares
Diana de Almeida Secrieru
Diana Secrieru Carine Coimbra Vitcoski
Porto Alegre
2013
CONSUMIDOR VIGILANTE
A Geração do Protesto atinge a maioridade como a Geração dos Superconsumidores. Confrontados diariamente com qualidade inferior, irresponsabilidade e falsas verdades, os consumidores levantam a bandeira do protesto contra a “imortalidade do marketing”. É a injustiça social muito perto de casa e dá a luz á próxima geração de consumidores: o Consumidor Vigilante. O movimento tem o próprio porta-voz na pele da atriz Meryl Streep, que fala a imprensa para alertar as mães sobre os riscos de maçãs tratadas com alar, um agrotóxico. Outro a empreender uma cruzada é Phil Sokoloff, que capitaneou o protesto contra óleos tropicais em cereais e biscoitos. Os óleos contém gordura saturada e, elevam o colesterol tanto quanto os produtos animais. Não se sabe se foi um resultado direto ou não, mas grandes fabricantes, retiraram os óleos tropicais dos seus produtos. A tendência do Consumidor Vigilante chegou até mesmo a gerar a própria marca na programação de TV. Um programa antigo, “Fight Back”, concentrava-se em reclamações sobre propaganda. Horowitz e seu pessoal deixaram cair malas de grandes alturas; limparam fornos para ver se uma esponja poderia ser usada novamente; testaram a força de sacos de lixo e toalhas de papel ensopadas – espalhando o tempo todo terror nos corações das agências de propaganda e clientes em todos os Estados Unidos. Horowitz dava os parabéns as empresas cujas propagandas se mostravam verdadeiras e repreendia as que não sustentavam o que dizem. Começamos a estudar esse novo comportamento do consumidor no final da década de 70 e no início da de 80. Naquela época, a questão girava unicamente em torno da qualidade do produto. Vimos uma mudança no comportamento