Tempos Modernos
Carlitos, o personagem de Charles Chaplin no filme “Tempos Modernos” interpretou um proletariado que teve um colapso nervoso devido ao grande excesso de movimentos repetitivos. O trabalho de Chaplin era realizado em extensas cargas horárias, o comprometimento de produzirem cada vez mais, além até das condições subumanas em que se encontravam os pequenos salários, o nível de periculosidade era altíssimo e que ofereciam riscos de acidentes e mortes gerava uma luta do operário tratado com descaso frente a sua necessidade de trabalhar para obter uma recompensa tão insignificante a ponto de não se poder obter nem ao menos o produto que ele próprio produzia. A revolução industrial teve como ênfase o capitalismo, daí então vimos uma crítica a esse movimento em que os senhores burgueses representavam uma categoria privilegiada e que seu único interesse era o de lucrar. Com a enorme ambição em lucrar, o ato de produzir se tornava excessivo e prejudicial a classe operária, desencadeando assim uma grande crise, a depressão de 29.
Essa crise abalou as estruturas do mercado internacional, uma vez que afetou toda a sociedade, já saturada e todo o país que, com o término da I Guerra Mundial, tendeu a produzir mais, afinal todos precisavam: os EUA. Muitos países necessitavam de materiais de primeiros socorros para curar os afetados da guerra e com isso surge a figura dos norte-americanos, que aproveitaram que esses países visavam a recuperação e investiram.. A bolsa de New York esteve em estado de coma, culminando em quedas e crises em vários países, entre eles o Brasil. A França no século XVIII era um país absolutista, o rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião. Os trabalhadores tinham o mínimo de diretos e um dos mais importantes seria o de votar e fiscalizar o governo. A sociedade francesa era hierarquizada e dividida em três estados: o clero que tinham o privilégio de não pagar impostos, a