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Se apenas os efeitos de dietas convencionais durou tanto tempo - seis décadas após suas mães grávidas quase passaram fome durante a segunda guerra mundial, os genes de homens e mulheres holandeses reter as alterações químicas que possam predispor a problemas de saúde, tais como diabetes e câncer.
"Ele ilustra uma ligação potencial entre o feto em desenvolvimento e saúde do adulto", diz LH Lumey , epidemiologista da Universidade de Columbia, em Nova York.
A equipe de Lumey analisados IGF2 , um gene que produz um importante hormônio do crescimento, em 60 pessoas concebidas durante um embargo comida alemã da Holanda ocidental. Racionamento Governo significava suas mães consumido como poucos como 500 calorias por dia durante a fome de seis meses, com duração entre dezembro de 1944 e maio de 1945.
IGF2 , assim como centenas de outros genes humanos, está sujeito a um processo pelo qual uma paus químicos para bases de DNA e ajuda a determinar quanto do hormônio de crescimento seja feito .
Esses rótulos de produtos químicos, muitas vezes grupos metila, acumulam no início do desenvolvimento e durar uma vida, Lumey diz - mesmo sendo passado para a próxima geração (ver homens herdam custo oculto dos vícios do pai ).
Experiência do mundo real
Pesquisa em ratos descobriu que se a dieta da mãe é baixo em grupos metila, genes de seus filhotes têm menos desses rótulos "epigenéticas" .
Para ver se esta realizada em seres humanos, ele e seus colegas compararam o IGF2 gene em cada sujeito a um irmão ou irmã concebida durante os tempos mais gordos.
Esta comparação diferenças que poderiam ser minimizados devido à genética e à educação. "Você não pode fazer um experimento de laboratório nas pessoas, mas você pode aprender com talvez uma situação de guerra que, em muitos aspectos se assemelha a uma experiência de laboratório", diz Lumey.
Os IGF2 genes dos bebês fome continha cerca de 5% menos rótulos metílicos do que seus irmãos, em média. Esta mudança poderia pôr em marcha