Tempo x dinheiro - tudo sobre juros: regime de juros simples e juros compostos
Módulo: 2
Atividade: 1
Título: Tempo é dinheiro!
Aluno: Fernando Resende Abdalla
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: 6
INTRODUÇÃO
Quem nunca ouviu a frase “Tempo é dinheiro” que atire a primeira pedra. Esta é sem dúvida uma das marcas do século XX, e que herdamos sem pestanejar. Mas afinal, tempo é mesmo dinheiro?
Obviamente existem vários pontos de vista sobre esta citação, e poderíamos passar dias debatendo sobre as várias aplicabilidades que a mesma se enquadra. Mas o que vamos falar neste artigo é sobre a aplicabilidade da frase no mundo financeiro, no mundo dos negócios. E convenhamos, é uma afirmativa corretíssima se pensarmos em uma só palavra: juros.
Quando dito anteriormente que no mundo financeiro essa frase se aplica com certeza, você pode ter pensado que esse tal ‘mundo financeiro’ não é só juro, que existem aplicações de renda variável onde você pode perder todo seu dinheiro em vez de acumular. Sim, mas até neste caso o tempo é dinheiro, seja para mais ou para menos.
Mas vamos nos focar na seguinte questão: dinheiro parado é dinheiro perdido. Sabe aquele dinheiro que você tanto suou para guardar no fim do mês? Pois bem, pense que ao fim de três meses conseguiu juntar a incrível quantia de R$ 100,00. Como sua intenção é poupar essa grana durante um ano, imagine se simplesmente deixar parado na conta corrente. Você está perdendo dinheiro. Atualmente, a caderneta de poupança, que é o investimento mais popular do país lhe oferece em média 6% (www.bcb.gov.br) ao ano sem fazer nada. Sua quantia se multiplicou para R$ 106,00 ao longo do ano, isso utilizando o regime de juros simples, o que quase não é praticado no mercado em geral, que utiliza o regime de juros compostos.
Obviamente este é apenas um simples exemplo. Mas imagine essa lógica dentro das grandes organizações, onde os valores são gigantescos e as taxas extremamente desafiadoras.
JUSTIFICATIVA
A palavra chave aqui é ‘juros’.