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ATUALMENTE, o número de usuários da Internet vem crescendo exponencialmente devido ao surgimento de novas aplicações envolvendo voz e vídeo, como vídeo sob demanda, teleconferência, imagens médicas de alta resolução etc. Desta forma, tem sido estimulada a pesquisa e o desenvolvimento de novas gerações de redes de transporte, capazes de suportar esses novos tipos de fluxo de informação. Neste contexto, surge um modelo baseado em uma infra-estrutura óptica inteligente, que utiliza a tecnologia WDM (Wavelength Division Multiplexing) [1].
A tecnologia WDM proporciona um melhor aproveitamento da capacidade de transmissão das fibras ópticas, possibilitando a transmissão de diversos comprimentos de onda, de forma simultânea, em uma mesma fibra. Desta forma, com o uso da tecnologia WDM, é possível atender uma maior demanda de tráfego [1], [2].
Para o estabelecimento de uma conexão entre dois nós de uma rede óptica WDM, faz-se necessário definir os caminhos ópticos por onde o tráfego será encaminhado, alocando os recursos indispensáveis para o estabelecimento desta conexão [3], [4].
Figura 1. Topologia Física.
O projeto de topologia virtual envolve a definição dos caminhos virtuais para o encaminhamento dos dados entre um par de conexões (fonte e destino). Todos os nós da rede se comunicam através dos caminhos virtuais. Se um comutador não estiver conectado diretamente (conectado virtualmente) com o nó destino, então os dados serão conduzidos por várias rotas virtuais até chegarem ao seu destino. Se o nó 6 não tiver uma conexão (caminho virtual) para o nó 1, mesmo estando conectados fisicamente (Fig. 1), ele terá que passar por dois caminhos virtuais: de 6 para 3 e de 3 para 1. A quantidade de caminhos ópticos utilizados, também é chamada de saltos (hops) virtuais. No exemplo anterior, houve a utilização de dois caminhos 6-3 e 3-1, então se diz que ocorreram dois saltos virtuais.
Após o estabelecimento dos caminhos virtuais o RWA deve ser