Temperatura e Fluxo de calor em superfícies naturais
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA-UFRA
CAMPUS PARAGOMINAS
ADSON SOUSA SANTOS
BIANCA DO CARMO SILVA
LUCÉLIA DE SOUSA PAULA
MAURA CARDOSO DE SOUSA
WRIELLE CORDEIRO SILVA DE PINHO
TEMPERATURA E FLUXO DE CALOR EM SUPERFÍCIES NATURAIS
PARAGOMINAS - PA
2014
ADSON SOUSA SANTOS
BIANCA DO CARMO SILVA
LUCÉLIA DE SOUSA PAULA
MAURA CARDOSO DE SOUSA
WRIELLE CORDEIRO SILVA DE PINHO
TEMPERATURA E FLUXO DE CALOR EM SUPERFÍCIES NATURAIS
Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Agronômica, da Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA, Campus Paragominas, como requisito para obtenção de nota à disciplina de Agrometeorologia, sob orientação do Prof. Dr. Rossini Daniel.
PARAGOMINAS - PA
2014
1 INTRODUÇÃO
O regime térmico de um solo é determinado pelo aquecimento da superfície pela radiação solar e transporte, por condução, de calor sensível para seu interior. Durante o dia, a superfície se aquece, gerando um fluxo de calor para o interior. À Noite, o resfriamento da superfície, por emissão de radiação terrestre (ondas longas), inverte o sentido do fluxo, que agora passa a ser do interior do solo para a superfície. (Sentelhas, 2009). O fluxo de calor no solo que é a fração de energia transferida por estes processos térmicos, é importante para as atividades metabólicas das células das raízes, assim como para a germinação das sementes e outros processos fotossintéticos (Furlan, 2011). O saldo de radiação, um dos componentes do balanço de energia, representa a energia disponível na superfície aos processos de aquecimento do ar e do solo, à fotossíntese e como calor latente. O fluxo de calor no solo representa a fração do balanço de energia transferida por processos de condução ou difusão térmica. Ambos são de suma importância em diversas áreas de aplicação, especialmente na agricultura: o saldo de radiação é uma variável na estimativa da