Tela Oled
Em essência, um OLED é um dispositivo composto por filmes de moléculas que emitem luz ao receberem carga elétrica. Essas moléculas podem ser diretamente aplicadas sobre a superfície da tela através de um método de impressão complementado com filamentos metálicos que conduzem os impulsos elétricos. Grosso modo, é uma tela com luz própria.
Essa estrutura – além de consumir menos energia – gera imagens com mais brilho e nitidez em equipamentos eletrônicos. Por ter luz própria, uma tela OLED não precisa de luz de fundo ou lateral (backlight ou sidelight), ocupando assim menos espaço. Logo, a tecnologia já é alvo de desenvolvedores de notebooks, netbooks e computadores de mão.
Como funciona
Um OLED é um semicondutor cerca de 200 vezes menor que um cabelo humano. Ele pode ter duas ou três camadas de material orgânico. A base da estrutura OLED é o substrato – que pode ser um plástico, vidro ou uma lâmina. Um eletrodo anode remove elétrons quando uma corrente circula pelo dispositivo.
Em seguida, entram em ação as camadas orgânicas. A primeira é a condutora, que transporta os elétrons do anode (um condutor utilizado é a polianilina). A segunda é a camada emissora, feita com moléculas diferentes da camada condutora e que transporta os elétrons para outro eletrodo, o cathode. É aqui que a luz é feita. Um polímero utilizado nesta camada é o polifluoreno.
Monitor 3D
Assim como as TVs, os monitores funcionam com uma unidade central de processamento das imagens que serão exibidas contrapostas de forma a se obter a terceira dimensão, mas nos monitores esse trabalho fica para a placa de vídeo 3D. no caso dos monitores que fazem uso de óculos 3D, ainda se torna necessário a troca de informações constantes entre o monitor e os óculos para captura de foco, mudança de cena etc.
Monitor sem fio