TECTÔNICA DE PLACAS
Cláudia Regina Ravenna Pinheiro SALMIN
Graduando em Geografia – Universidade Federal de Uberlândia. claudiarrps@hotmail.com Leandro Lopes ITALIANO
Graduando em Geografia – Universidade Federal de Uberlândia. rodelere@uol.com.br Natália de Paula MARTINS nataliatho@hotmail.com Graduando em Geografia – Universidade Federal de Uberlândia.
Pedro Souto Rais de FREITAS
Graduando em Geografia – Universidade Federal de Uberlândia. yoploy@hotmail.com Virna Salgado BARRA
Graduando em Geografia – Universidade Federal de Uberlândia. virnoka@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO:
Desde os remotos tempos o homem segue tentando descobrir a gênese de sua existência e das formas que o cercam. Nosso planeta assim como no corpo tem organismos que trabalham o tempo todo, agentes cuja a função é sempre esculpir.
Durante o século XVI teorias surgiram com o propósito de mostrar que a Terra não estivera sempre como está hoje. O holandês Abraham Ortelius nascido Antuérpia, que na época pertencia às Dezessete Províncias governadas pela dinastia dos Habsburg, atualmente Bélgica, foi desigando geógrafo do rei da Espanha, Felipe II.
Durante esse período Ortelius concebeu a possibilidade da existência de uma deriva continental. Hipótese que veio ser comprovada séculos mais tarde na década de 1920 com o lançamento um tanto polêmico do título: "A Origem dos Continentes e Oceanos" do astrônomo Alfred Lothar Wegener, que provocara furiosas discussões em torno da problemática retomada que consistia em dizer que, em algum tempo remoto, todos os continentes da Terra estiveram unidos, formando uma grande massa emersa, denominada pelo autor Pangea (expressão latina que significa "toda a terra"). Os continentes atuais teriam derivado da Pangea. O grande e único oceano que envolveria toda aquela terra foi chamado Pantalassa ("todo o mar").
Os opositores de Wegener, em geral, acusavam-no de ser seletivo em relação à busca de provas, mas os