Tecnólogo em marketing
O espanto descrito no texto refere-se a capacidade que todo ser humano possui de espantar-se com diversos fatores cotidiano que geram perguntas e possíveis resoluções sendo as mesmas mortas por respostas prontas, ou, alimentadas de forma a gerar mais questionamentos e prováveis hipóteses para esta questão inicial.
Tendo como base o parágrafo acima, dizemos que a importância do “espanto” descrito no texto para o pensamento filosófico, da-se de forma e gerar questionamentos, e desses, soluções benéficas que nem sempre se materializarão, porem estes questionamentos e essa busca pelo saber beneficiará individual ou coletivamente ao ser humano que busca as respostas para estes questionamentos.
Questão 2
Sócrates compara o pensamento ao vento pelo fato de ambos serem invisíveis, intangíveis, porem perceptíveis quando se aproximam ou se fazem presentes, desorganizando estruturas prontas, regras e formas de pensar que outrora eram congeladas em nossos princípios.
Essa desordem é gerada pela capacidade que o pensamento tem de assim como o vento, desordenar as coisas e nos influenciar a reorganizá-las de modo a recriar tudo que anteriormente havia sido desorganizado pelo vento. Nessa nova recriação, conceitos e métodos que foram antes utilizados para a construção de um tipo de pensamento ou julgamento que obtemos de determinado assunto, é desligado da nova estrutura recriada, da mesma forma que novos conceitos são introduzidos na mesma.
Questão 3
Os Sofistas estudavam os assuntos humanos não ordenados por leis imutáveis, partindo do pressuposto de que o estudo baseava-se em questões subjetivas tais como: “o ser humano é mutável, por isso não podem haver leis imutáveis a cerca dos mesmos” a escola sofista que tinha como principal objetivo treinar os jovens para a carreira política ensinava e desenvolvia nos seus alunos o que podemos chamar hoje de arte de falar em público, estes alunos estudavam como serem persuasivo utilizando idéias, pensamentos e