Desde a crise econômica mundial no ano de 2008, o Brasil é o país que desencadeou um atrativo para o comércio de criação de equipamentos e aparelhos que apoiam o campo médico-hospitalar e odontológico, e de acordo com o presidente da Abimo (Associação Brasileira de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios), Franco Pallamolla, a indústria brasileira sustenta em torno de 90 a 95% de suas necessidades em um hospital. Para acompanhar o ritmo crescente das novas tecnologias e sua produção de materiais, o negócio nacional têm feito acordos com alguns laboratórios, centros de tecnologia, universidades e outros estabelecimentos que apoiam e fazem uso de Pesquisa e Desenvolvimento para uma positiva elevação deste mercado no Brasil, além de visar contratos e convênios com sócios fora do nosso país. A Siemens, grande empresa nacional, fornece instrumentos que ajudam na análise de problemas por imagem e terapia, é chefe nas partes de angiografia, arcos cirúrgicos, fluoroscopia, radiologia convencional, ressonância magnética (que fornece imagens detalhadas do corpo em qualquer plano, com mais contraste entre os tecidos suaves do corpo do que os obtidos com a tomografia computadorizada (o CT). Isso é notadamente benéfico na geração de imagens para neurologia (cérebro), ortopedia, sistema cardiovascular, e para oncologia.), tomografia computadorizada (Método de geração de imagem com o intuito clínico que emprega a tomografia. Utiliza-se processamento digital geométrico (computação gráfica 3D) para originar uma figura tridimensional do interior de um objeto a partir de uma série de várias imagens bidimensionais radiográficas, obtidas a partir de um único eixo de rotação.), radioterapia e medicina molecular. Para apoiar um mundo mais sustentável, de acordo com o diretor da Siemens Healthcare, Renato Buselli, a empresa está investindo em equipamentos que sejam feitos de materiais recicláveis, que consumam quantidades menores de energia, e