TECNOLOGIAS EM REDES SEM FIO
DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum)
É o método de envio de dados em que os sistemas de transmissão e recepção são ambos um set de frequências de 22 MHz de largura, sendo a mais conhecida e mais utilizada das tecnologias de espalhamento.
Combina um sinal de dados na transmissão com uma alta taxa de sequência de bit rate, conhecida como chipping code ou ganho de processamento. Quanto maior for o ganho de processamento maior será a resistência do sinal a interferências. Embora o FCC estipule como um mínimo um ganho de processamento de 10, muitos fabricantes trabalham com um ganho de processamento da ordem de 20.
O processo de Direct Sequence, que são as duas primeiras iniciais do DSSS, começa com uma portadora sendo modulada com uma sequência de código. O número de “chips” no código irá determinar como ocorrerá o espalhamento e o número de chips por bit e velocidade da codificação em chips por segundo, irá determinar qual será a taxa de dados.
Sua popularidade, principalmente em relação ao FHSS, está baseada na facilidade de implementação e altas taxas de transmissão devido à largura do canal. A maioria dos equipamentos WLAN hoje em dia usa essa técnica de transmissão.
FHSS (Frequency Hopping Spread Spectrum)
Espalhamento por Saltos em Frequências faz parte da técnica Spread-Spectrum que, basicamente, consiste em espalhar a informação por uma banda muito maior do que a necessária para a sua transmissão. Para tal, FHSS divide a banda total em vários canais de pequena largura de banda. Desta forma, transmissor e receptor saltam por estes canais conforme uma sequência pseudoaleatória conhecida por ambos.
Pode-se afirmar que o método FHSS usa a largura de banda de forma ineficaz, pois ocupa toda a banda para realizar o espalhamento. Por conta disso, sistemas que operam em FHSS geralmente apresentam velocidades inferiores em relação aos que trabalham em DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum). Porém, quando o assunto é segurança,