Tecnologias de Ruptura A Galinha Pintadinha
4° Período Administração
Tecnologias de Ruptura – A Galinha Pintadinha
Romper barreiras faz parte da vida do ser humano desde o início de seus dias, muitas ferramentas foram criadas para facilitar a vida do homem e com o passar dos tempos tudo foi aprimorado, adaptado à época e as necessidades.
Podemos ver isso principalmente no ambiente das organizações, que estão sempre se prevenindo contra ameaças que podem destruí-las ou reduzir suas chances de sobrevivência. A concorrência e o avanço tecnológico obrigam a organização a investir em inovações, pesquisa, treinamentos, tudo para combater os perigos e avançar no mercado.
A verdadeira ameaça que há atualmente nas empresas é quase imperceptível ao olhar, ela surge pequenina e na maioria das vezes a organização não dá a sua devida atenção. Essa ameaça é conhecida por tecnologia de ruptura, algo que no começo aparenta não ter utilidade e normalmente é inferior as tecnologias que dominam o mercado, é sinônimo de custo elevado e pouca lucratividade, sendo assim, as empresas preferem investir em tecnologias que naquele momento mostram ser mais viáveis e possuem melhores números no mercado. Essas tecnologias de ruptura futuramente mostram a sua real utilidade e encantam os consumidores, quando as organizações percebem isso é um pouco tarde para reverter a situação, alguns autores comparam essa tecnologia com doenças cujos os diagnósticos são tardios e fatais.
A Galinha Pintadinha trata-se de uma personagem infantil, existente na imaginação popular há décadas, que em 2006 ganhou uma representação específica. Colocaram-na em animações básicas, cantando músicas infantis conhecidas e de domínio público, como “Atirei o pau no gato” ou “O sapo não lava o pé”. Em 2006, colocaram um desenho animado na internet, apenas para mostra-la a um cliente potencial, mas o negócio não foi fechado. Nos seis meses seguintes, foi vista 500 mil vezes, então mandaram fazer um primeiro lote de 1.000 DVDs.