Tecnologias Assistivas
O que poderia facilitar nossa vida e não chega até nós.
1 Me apresentando: Consultor de ERP hospitalar, controladoria de hospitais, com especialização em qualidade total hospitalar pela fundação Cristiano Otoni e principalmente PAI de um deficiente com 21 anos.
2 Não tenho a intenção de fazer uma palestra técnica. Para isto vão ter muitos especialistas aqui.
Pretendo falar de coisas do dia a dia que todos já passamos e passaremos.
Desejo trocar experiências sobre como superamos os desafios que encontramos na missão de dar uma vida mais confortável e digna àqueles de quem cuidamos e a quem nos dedicamos.
São detalhes que só quem vive as dificuldades e vitórias diárias pode entender e que passam despercebidos daqueles que pretendem nos prover serviços, produtos e direitos. Minha intenção é lembrar que podemos criar e buscar soluções para melhorar nosso dia a dia. É que mostremos aos provedores de soluções e produtos o que realmente precisamos.
3 O que realmente precisamos?
3.1 Não é só de rampas para cadeirantes e vagas reservadas no supermercado que precisamos.
Existem os deficientes visuais, auditivos, autistas, portadores de Down,
Pcs, idosos com AVC, com alzheimer, etc.
Cada um com dificuldades e necessidades específicas que podem ser minimizadas com tecnologias e produtos já disponíveis em outros países.
Precisamos de produtos e serviços eficientes e de qualidade que facilitem nossa vida,
Precisamos precisamos de políticas que garantam o acesso a estas tecnologias a um custo viável e justo.
4 Temos a questão dos equipamentos disponíveis no país, a padronização e as adaptações caseiras.
4.1 Existe uma falta de padronização nos equipamentos e acessórios. Da mesma forma que faltam acessórios.
É comum notarmos que itens que deveriam ser padronizados tem variações quando trocamos de marca.
Quando meu filho precisou usar um bipap para ventilação mecânica, que seria conectado à