Tecnologia sustentável
Uma digressão sobre o povo brasileiro e suas superstições
A nossa miséria reside no fato de que aqueles que criarame nos ensinaram a crer em santos, não tinham caráter suficiente para nos ensinar os princípios fundamentais de uma vida pautada pela ação moral e ética. Jesus uma vez disse: “Os escribas e fariseus se assentaram na cadeira de Moisés, portanto, façais tudo o que ele vos disserem, mas não os imiteis, porque eles dizem mas não fazem.”. Se tivéssemos aprendido essa importante lição, a de sermos morais e éticos o tempo todo, certamente não necessitaríamos de intermediários para falar com o Divino, pouco importando se esse mediador fosse desse planeta, ou de outro satélite. De uma forma ou de outra, sua atuação, mostrar-se-ia nula. O certo é que, procedendo moral e eticamente, não precisamos contar com a ilusória ajuda de seu ninguém, pois que, o tempo todo, estaremos muito próximos de Deus.Crer tu isto? Todos os santos adorados, andaram na terra com as mesmas limitações da maioria dos mortais, exatamente por que eram mortais; vede o caso do último papa, que a propósito, depois de morto querem rapidamente transformá-lo em um outro santo (estive próximo dele em uma de suas ida ao Rio de Janeiro, mas não tive a chance de perguntar o que ele achava dessa possibilidade). Se eles fizeram, em função da fé e da atitude, alguma coisa significativa enquanto viveram, por que não fazemos o mesmo? Tenha fé em Deus e depois dele, fé em você mesmo. Jorge era um soldado romano da região da Capadócia, morreu por defender o seu direito de crer em Jesus Cristo, é bem provável que seu alazão não fosse tão branco assim; e até onde se sabe, no território que hoje é a atual Turquia, não havia, nem nunca houve dragões. E, para concluir, quando o homem foi à lua (no início da segunda metade do século passado), não se ouviu dizer que esse fosse um satélite habitável. Gosto das superstições folclóricas de nosso país, motivadas pelo singular sincretismo