Tecnologia na educação

A geração Z é definida como a geração nascida a partir da década de 90, período de grandes avanços tecnológicos, sobretudo da popularização da Internet e seu uso cada vez mais frequente, para não dizer essencial, em diversas atividades cotidianas. A facilidade de acesso aos insumos tecnológicos, como computadores, smartphones e tablets exige, da parte dos educadores, a adoção de tais elementos em sala de aula para facilitar o acesso à informação. Muitas instituições privadas e também governos e prefeituras vem investindo na adoção de novas tecnologias para as práticas pedagógicas. No entanto, essas práticas estão sendo bem aplicadas? A tecnologia só deve ser levada para a sala de aula se ela estiver a serviço dos conteúdos, dessa forma, essas ferramentas deverão colaborar para o aprendizado de maneira prática e inovadora, chamando a atenção dos alunos que muitas vezes estão dispersos, assim auxiliando a ruptura de velhos paradigmas e contribuindo para a construção de novas competências adequadas às exigências da educação contemporânea. Porem é preciso ter um domínio de como utilizá-las. No entanto, percebe-se que as dificuldades ainda são constantes pela inexistência ou a falta de uma preparação do docente para trabalhar com novas formas de ensino fugindo da tradicional aula expositiva. Muitos não têm o preparo nem mesmo de como utilizar esses recursos na sala de aula.
“A era do conhecimento passa a exigir uma qualificação que não é mais a simples acumulação de conhecimentos, mas a capacidade de buscar e analisar informações cada vez mais complexas e que se multiplicam cada vez mais rápido”.
(THUROW, 1996) citado por TEIXEIRA e ANDREWS (1998)
Os recursos tecnológicos podem ser um instrumento facilitador na otimização e dinamização do tempo de aula e na concepção de metodologias ativas que requeiram a participação dos alunos de uma forma mais efetiva. Tanto as escolas particulares quanto às públicas, atendendo as necessidades cotidianas, já disponibilizam o