Tecnologia microfluidica
A nova tecnologia microfluídica combina as melhores características dos dois tipos de dispositivos.
Ela consome pouca energia porque também faz uso da luz ambiente.
No entanto, apesar da nova tecnologia eletrofluídica dispensar uma forte fonte de luz interna, ela ainda é capaz de mostrar imagens brilhantes em alta velocidade.
Veja como essa "mágica" é possível.
Por trás da tela há duas camadas de líquido, um óleo e um fluido de dispersão dos pigmentos, semelhante ao usado nas impressoras jato de tinta. Entre as duas camadas há eletrodos reflexivos - pense neles como um espelho altamente reflexivo.
A luz ambiente entra através da tela, passando pela primeira camada de líquido, até atingir os eletrodos reflexivos. Quando a luz bate nos eletrodos, ela salta de volta para o olho do espectador, criando a percepção de uma imagem brilhante, com cores saturadas.
Uma pequena carga elétrica alimenta o movimento dos dois líquidos, que ocorre entre a camada inferior, por atrás dos eletrodos reflexivos, e a camada superior, à frente dos eletrodos.
Quando a substância pigmentada está posicionada na camada de cima, entre a luz ambiente e os eletrodos reflexivos, ela cria um raio refletido de luz colorida que se combina com milhões de raios da luz ambiente para produzir uma tela com cor total.
Comparação com outras tecnologias
Em termos de qualidade da imagem, o concorrente mais próximo desta nova tecnologia microfluídica, apresentando um brilho semelhante, é a tecnologia eletrocrômica, que não é capaz de mudar com rapidez suficiente para criar imagens de vídeo.
E a próxima competidora em termos de baixa potência, e ainda capaz de mostrar vídeos, é chamada de Mirasol, desenvolvida pela Quallcomm. Contudo, ao tentar exibir o branco, a tecnologia Mirasol tem apenas um terço do nível de brilho da nova tecnologia - a Mirasol, na verdade, parece-se com um jornal acinzentado.
Segundo os pesquisadores, a nova tecnologia de tela microfluídica pode ser