Tecnologia em processos gerencias
A publicação de um autor foi de suma importância para pesquisa e a elaboração deste trabalho, J. B. MARKUZ, que com brilhantismo desenvolveu o tema: QUEM TEM MEDO DO SEQÜESTRO?, em prol do bem comum.
Há que se dizer que um outro autor também contribuiu para o fortalecimento do trabalho, WANDERLEY MASCARENHAS DE SOUZA, da obra RADIOGRAFIA DO SEQÜESTRO .
Esperamos que todos que venham a ter acesso ao que foi escrito aqui possa tirar bom proveito de tudo que foi pesquisado, lembrando que o assunto não se esgota.
INTRODUÇÃO
O seqüestro no Brasil nasceu com viés político, entretanto, logo o viés político foi substituído pelo ganho de altas quantias.
Com a repressão a determinados tipos de crime como os assaltos a bancos e carros fortes, o seqüestro passou a ser uma ótima opção para as quadrilhas conseguirem valores elevados, desta forma, podendo capitalizar os grupos criminosos e financiar outros negócios criminosos como o tráfico de drogas e armas.
A partir da década de noventa, com o aumento no número de seqüestros no Brasil, foram aparecendo diversas modalidades, que até então era concentrada em grandes personalidades e pessoas com elevado poder aquisitivo.
Temos como exemplo desta afirmação, o surgimento dos seqüestros de Gerentes de Banco, Tesoureiros de Transportadora de Valores e Funcionários chaves de empresas com potencial de pagamento de resgates, posteriormente veio a banalização deste tipo de crime com o surgimento do seqüestro relâmpago e de pessoas de pequeno poder aquisitivo.
Apesar do combate da Policia nesta modalidade de crime (principalmente São Paulo e Rio de Janeiro), a Sociedade Brasileira tem vivido tempos de muito medo e tensão por conta dos seqüestros.
Este trabalho tem como objetivo principal, resgatar a história recente sobre o Seqüestro no Brasil, bem como gerar material acadêmico para auxilio aos profissionais de segurança, gerando informações e