Tecnologia do Ensino - Skinner
Psicologia da Educação I
Professor (a): Alba Cristhiane Santana
Discente: Rafael Alves Oliveira
Resenha
SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. Tradução de R. Azzi. São Paulo: EPU, 1975, 270 p. (Capítulo V- p. 89-108).
Para resolver problemas relacionados ao ensino, é comum a utilização do dinheiro para recrutar melhores professores, selecionar os melhores alunos, planejar novos currículos. Mas tudo isso é realmente necessário? Por que não melhorar as técnicas de ensino? É mais fácil se voltar para as estruturas físicas (local, pessoal e equipamento) do que necessariamente para o método. “(...) As curvas de aprendizagem e esquecimento que emergiram destes estudos nunca foram úteis na sala de aula e ocupa o lugar cada vez menos importante nos manuais nos manuais de psicologia educacional. Mesmo hoje, muitos renomados teorizadores insistem em que seu trabalho não tem relevância prática.”
Durante muito tempo, diversas metodologias de ensino foram analisadas e comparadas, entretanto os resultados destas pesquisas raramente originavam um novo método. Além disso, os estudos se concentravam em problemas pouco relevantes quanto comparados aos problemas reais: como melhorar efetivamente o ensino? “(...) O professor principalmente não recebe preparação profissional. Geralmente começa ensinando simplesmente como foi ensinado e, se melhora, é apenas graças à sua própria e desamparada experiência. (...) Algumas receitas do ofício e regras práticas são passadas adiante, mas a experiência própria do jovem professor continua a ser a principal fonte de melhora. (...) Tem-se argumentado que o bom professor é simplesmente o que conhece o assunto e está nele interessado.”
A preparação dos professores tem sido negligenciada a tal ponto que se diz que um bom professor, não precisa de conhecimentos pedagógicos, necessita apenas ter conhecimento e interesse no assunto/disciplina. Para que um sistema educacional seja eficiente é necessário o conhecimento