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A partir do século XIX, um expressivo numero de imigrantes de diversas etnias contribuiu para a formação de um pluralismo étnico e cultural mais visível nas regiões sul e sudeste do Brasil.
Em relação aos imigrantes alemães, essa heterogeneidade ainda se tornou maior pela sua divisão entre católicos e luteranos. Houve diferenciações também entre componentes de um mesmo grupo étnicos na ênfase dada a tradição cultural de origem, dependendo da sua localização urbana ou rural.
Estudos mostram que normalmente os imigrantes conservavam alguma forma de identificação étnica, especialmente os que vieram ao Brasil no século XIXI como “colonos estrangeiros”, sinônimo de trabalhador. Substituindo o trabalho escravo e com dificuldade para obter o direito à naturalização(cidadania) forma os que tiveram as iniciativas mais marcantes quanto à manutenção de especificidades culturais como idioma, organização religiosa, associativa e escolar. As escolas étnicas forma marcantes nesse contexto e período histórico. No entanto, não são fruto apenas da preocupação de imigrantes com sua tradição cultural. Prate dos imigrantes provinha de forte tradição escolar em seu país de origem, era alfabetizada e cônscia da importância da escola, porem, não encontrando escolas publicas nem muitas perspectivas para verem atendido seu pleito, os imigrantes puseram-se organizar uma rede de escolas comunitárias. No Japão, na Alemanha, e em parte na Itália e na Polônia, a rede escolar publica estava bastante difundida por ocasião da imigração.
Ao se falar de escolas étnicas neste texto, limita-se a expressão as escolas elementares de imigrantes, de 1820 ate 1939, quando, em contexto de acentuado nacionalismo e de declaração de guerra aos países de origem dos grupos que tinham a rede escolar mais expressiva, essa experiência foi suprimida por meio da legislação nacionalista do ensino. Atualmente estão sendo desenvolvidas pesquisas em relação ao processo escolar de