Tecnologia da informação no Brasil
Albertin (2000) definiu comércio eletrônico como realização de toda a cadeia de valores dos processos de negócio em um ambiente eletrônico, por meio da aplicação intensa das tecnologias de comunicação e de informação, atendendo aos objetivos de negócio (se isso for citação literal, tem q vir entre aspas). No ano de 2000, o autor já relatava em seus artigos os avanços e as tendências do CE no Brasil com claro entusiasmo.
E ele estava com razão: a velocidade de adaptação do mercado às novas tendências nos faz concluir que os últimos dez anos foram suficientes para eliminar grande parte dos intermediários de negócios, que compravam dos fornecedores e vendiam aos consumidores, e criar oportunidades para setores que até então não existiam, como, por exemplo, empresas que garantem a segurança das relações online.
A evolução do CE é relatada por Kalakota e Robinson (2002), que dividem a história em três principais fases. O período de 1994 a 1997, quando o comércio eletrônico estava relacionado à presença; nesse momento, as empresas procuravam estar acessíveis na internet, embora não soubessem como obter retorno. A segunda fase, de 1997 a 2000, foi a etapa chamada “boom da internet”, em que o mercado tinha grandes perspectivas e começava a fazer especulações relacionadas às empresas virtuais, planejando o exponencial crescimento do