TECNICO
Com efeitos sentidos em toda a Europa, finalizando diversas vítimas e mortes, o acidente na usina nuclear de Chernobyl em abril de 1986 na Ucrânia, deu-se por um vazamento de imensas quantidades de material radioativo de um de seus reatores e propagou por anos subsequentes efeitos como doenças e anomalias genéticas, cidades e agriculturas abandonadas afetam a população local até os dias atuais. Em 1970 deu-se início à construção da usina de Chernobyl, sendo 7 anos para entrega do primeiro reator e seguido da construção de mais três, o quarto reator inaugurado em 1983, foi o mesmo que explodiu em 1986, e estavam previstos mais duas unidades que seriam entregues até 1988, o que tornaria Chernobyl uma grande potência nuclear que atenderia cidades próximas como Kiev e Minsk e ainda venderia energia para a Polônia e outras países da Europa e da Ásia.
Autoridades afirmavam que um acidente em Chernobyl seria impossível, e que ela era totalmente segura tanto para a população quanto ao ambiente, mas ironicamente um teste de segurança do reator acabou precipitando o acidente, em um dia que estava previsto serviços rotineiros de manutenção na unidade 4, cocorreram mudanças no cronograma antes de desligá-las completamente, mantendo reações nucleares no interior deste reator sem a segurança necessária, seguidos de vários problemas e contratempos e ainda com o prosseguimento dos testes sem que o reator estivesse em condições adequadas desencandearam o aumento de reações de fissão nuclear produzidas no núcleo do reator, provocando o superaquecimento do combustível, abrindo focos de incêndio e a explosão, lançando no ar uma mistura gravíssima de elementos radioativos, com consequências catastróficas e irremediáveis.
Este tipo de radiação provoca efeitos invisíveis que não podem ser percebidos ou sentidos, em nosso organismo causam desde pequenas indisposições até mudanças em nossa combinação sanguínea, destruição total do sistema imunológico, mutações genéticas e