Tecnico segurança
[pic] Só nos Estados Unidos, mais de 300 trabalhadores morrem anualmente como resultado de entradas em espaços confinados. Um espaço confinado tem acessos limitados e ventilação inadequada ou deficiente. É uma área não prevista para presença humana contínua. Pode haver lá uma atmosfera agressiva que pode representar uma armadilha ao trabalhador ou pode representar o perigo de tragar o trabalhador. Tanques de armazenamento, silos, celeiros, câmaras e túneis de tubulações ou fiações são exemplos. Nesses espaços, a penetração exige uma autorização ou liberação especial ou simplesmente uma permissão de entrada. Virtualmente, qualquer ambiente industrial tem exemplos de espaços confinados e em tais áreas pode ser necessário o ingresso para trabalho de manutenção, limpeza ou reparos.
Em 1933, quando o OSHA (Occupational Safety and Health Administration) dos Estados Unidos baixou normas para espaços confinados, estimava-se que “aproximadamente 224.000 estabelecimentos emitiram permissões de entrada em espaços confinados; 7,2 milhões de trabalhadores em produção eram empregados nesses estabelecimentos e aproximadamente 2,1 milhões de trabalhadores entraram nesses espaços anualmente; atender a essas normas e regulamentos evitará 53 mortes ou lesões a trabalhadores, a perda de 4900 dias de trabalho com afastamento e 5700 acidentes sem afastamento anualmente”.
Em espaços confinados, somente pessoas treinadas e autorizadas podem ingressar. O empregador é responsável por este treinamento, que deve ser repetido sempre que houver alteração nas condições ou procedimentos que não existiam no treinamento anterior. O trabalhador deve conhecer os riscos e os equipamentos de proteção respiratória envolvidos neste ingresso.
Antes de ingressar num espaço confinado, sua atmosfera deve ser testada a fim de se tomarem as precauções necessárias para salvaguarda das pessoas que lá vão entrar. Fazem-se testes quanto à