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Filósofos propõem doutrinas morais:
Distinguir o certo do errado;
Dois deles interessam a ética na empresa.
Ética das virtudes
Aristóteles (484 – 322 a.C.)
A ação visa um bem;
A busca visa alcançar o bem supremo: a felicidade (eudaimonia);
Uma ação será moralmente válida, se seu objetivo for a felicidade humana.
A felicidade está associada à vida virtuosa. E as virtudes são adquiridas pelo:
Hábito,
Pelo exercício;
Pela prática constante de atividades virtuosas.
Torna-se justo praticando atos justos. Torna-se corajoso praticando atos corajosos. O melhor é evitas os extremos: excesso e falta.
Virtude
Excesso
Falta
Coragem
Temeridade
Covardia
Liberdade
Prodigalidade
Avareza
Moderação
Concupiscência
Insensibilidade
Concupiscência. Z.f. 1. Apetite sexual, sensualidade. 2. Grande desejo de bens ou gozos materiais.
Formalismo ético
Denomina o outro marco histórico do conhecimento da moral. Doutrina feita pelo pensador, Filósofo alemão Immanuel Kant (1724 – 1804).
Boa vontade e dever.
O bom tem restrições, A boa vontade não. Pois qualidades humanas são perniciosas se usadas com fins escusos.
A boa vontade é intrinsecamente boa. Apenas a boa vontade é boa, sempre.
Boa vontade é a vontade de agir para cumprir o dever.
Dever é a necessidade de agir em cumprimento a lei moral.
Coragem – (ação criminosa) – roubo
Coragem mais a boa vontade,
Kant. A ação tem valor moral se for realizada exclusivamente para cumprir o dever.
Cumprir o dever é diferente de agir por causa dele. Ex. Cumpri o dever para:
Receber uma recompensa;
Evitar um prejuízo;
Livrar-se de um castigo. Assim apenas se cumpre o dever, mas não pelo dever em si.
Em nenhum dos casos a boa vontade confere valor moral a ação.
Ex. Comerciante age com honestidade para não perder o cliente. Se não houvesse risco, agiria de modo desonesto. Assim seu comportamento “honesto” não tem valor moral.
Ex. Um indivíduo o qual todos sabem ser desonesto. Se ele realizasse