Teatro
Não estamos no tempo da bíblia, quando, desde cedo, o futuro parceiro era geralmente conhecido. A escolha dos pais era fundamental e a independência do casal era limitada.
Também não estamos no tempo do século passado no Brasil. Nesta época realizaram longos encontros familiares que eram primordiais antes que qualquer seriedade poderia ser contemplada entre o casal. O acompanhamento dos pais nas decisões do namoro era comum.
Estamos agora no terceiro milênio, e também estamos no Brasil. Hoje temos a televisão com a influência dos filmes e das novelas que promovem libertinagem e liberalidade. Temos a migração dos jovens para grandes centros, uma prática que veio a facilitar uma independência maior de ambos os sexos. Temos agora carros e vários meios de transporte público que promovem a mobilidade. Também estamos num país niilismo que não ajuda ninguém a definir parâmetros para relacionamento qualquer. A modernidade e o avanço tecnológico têm contribuído muito para liberalizar e confundir a sociedade ao ponto de não saber mais quais são os papéis fundamentais do namoro.
Mas, o Criador que criou os céus e a terra, junto com o homem e a mulher, também trouxe a mulher ao homem e instituiu o casamento (Gên. 1:26; 2:18-24). Se o Senhor Deus olha até às aves do céu, Ele tem interesse no relacionamento íntimo dos que Ele criou na Sua imagem. O namoro, e tudo que sai deste relacionamento, pode ter as bênçãos do Senhor. Este Criador sábio, compreensivo e compassivo estabeleceu limitações pelas quais o relacionamento e entre o homem a mulher pode desfrutar o alvo e ter as bênçãos pelo qual Ele o instituiu. Pelo fato de necessitar um período de desenvolvimento e amadurecimento nos participantes do casamento, existe o que chamamos “o namoro”.
O criador da nova natureza por Cristo fez que ela zelasse por princípios que produzem as boas obras que alegram o Senhor em tudo (Romanos 8:14, 15). Os participantes que estão se preparando para o casamento instituído