Teatro Grego
O teatro na antiguidade foi uma das formas mais ricas de arte. Originou-se nas festas que saudavam o deus Dionísio, e incluíam espetáculos de mímica, dança, música, e a recitação poesias.
Existiam duas celebrações a esse determinado Deus: os Cultos Dionisíacos que eram apreciados pela população camponesa e as grandes festas Dionisíacas que eram celebrações que aconteciam no meio urbano onde era realizados concursos entre autores.
Primeiramente o teatro começou a ser cultivado em território ateniense, porém seu desenvolvimento foi muito rápido e logo se espalhou por toda área de influência grega, sendo cultivado também, posteriormente, pelos romanos que levaram a prática para pontos distantes da civilização.
O seu apogeu pode ser identificado após a ruina causada pelas Guerras Médicas da cidade de Atenas, onde não só o teatro foi reconstruído, mas como toda a cidade. Nesse período nós podemos perceber uma evolução muito grande do teatro principalmente nos enredos onde se destacariam a tragédia e a comédia.
Em termos culturais, Atenas não era superada de maneira nenhuma, por nenhuma cidade grega, pela grane produção de peças teatrais. Lá viveram os maiores pensadores e artistas do mundo grego e isso facilitou muito o desenvolvimento teatral na cidade.
Em relação as peças em si, originalmente eram encenadas exclusivamente por atores masculinos que usavam máscaras de linho enrijecido e representavam também personagens femininos. Logo depois uma grande novidade foi inserida na encenação, a inserção de um segundo ator, conhecido como deuteragonista e logo depois de um terceiro, o trigonista.
Vimos que após a guerras médicas o teatro grego deu uma guinada muito importante. Porém não foi o mesmo destino do próprio após uma outra guerra, a Guerra do Peloponeso.
Nesse conflito Atenas acabou saindo derrotada pela sua rival Esparta e com isso podemos notar uma queda muito brusca na produção teatral do período, mas não chegou a ter um fim. Apesar das atividades