Tdah
Antes de relatar a atitude da escola com os alunos portadores de TDAH, temos que considerar que a exclusão de indivíduos “diferentes” da sociedade, foi por muito tempo a mais dura realidade, no entanto, estes indivíduos ficaram por muito tempo longe de todo trabalho educacional.
O debate sobre a inclusão escolar, e um assunto muito recente, que começou a ser estudado no ano de 1990 e até os dias de hoje se sustenta de forma desafiadora. Esse desafio necessita de mudanças, em todo um processo que vem de crenças, valores e concepções, tendo necessidade de estudar princípios que ajudem a direção para uma educação inclusiva.
Como a escola tem que ser um espaço de inclusão, deve ser adotado os princípios e as estratégias necessárias, para que os indivíduos com TDAH sejam beneficiados no processo de aprendizagem e desenvolvimento. (FALCÃO, Maria Lucia Castro, 2011, p.12).
Nem mesmo as famílias com poder aquisitivo alto, escapam dos problemas quando seus filhos possuem o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, pois no ensino particular não existem didáticas nem técnicas para lidarem com os portadores do transtorno. Podendo pagar um ensino particular para seu filho e ainda encontra problemas, imagina os problemas encontrados nas escolas públicas.
Os alunos com TDAH descrevem a escola com apenas uma palavra “chata”. Pois além de exigir com que a criança fique quieta, exigem também que eles prestam atenção, ate mesmo no assunto que para eles são considerados desinteressantes.
Com a implantação de projetos para as escolas, muitos pais só descobrem que seus filhos possuem o transtorno quando chegam a quinta série e nem sequer sabem lêem. Foi a implantação da progressão continuada, que significa que o aluno independente do seu aprendizado ser satisfatório ou não, eles passam automaticamente de ano.
Sempre lembrar que o TDAH, sempre deve ter a ligação: pais, escola e professores.
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