“TCU aponta falhas generalizadas em ações do governo” Segundo a notícia, o Tribunal de Contas da União apontou um grande número de falhas na gestão de alguns dos principais projetos do governo Dilma Rousseff, como o Minha Casa Minha Vida, as UPAs 24 horas, obras de infraestrutura em estradas, portos e aeroportos e nas concessões de serviços públicos. O TCU afirmou que “há falhas afetando diversos segmentos sobre o desempenho e a qualidade da infraestrutura”. Alguns dos destaques do tribunal foram mostrar a ineficiência das unidades de pronto atendimento (UPAs 24 horas) ligadas ao Ministério da Saúde, onde o governo em 2013 havia repassado cerca de 2 bilhões para a construção, reforma e ampliação de 1027 UPAs, além de bancar um valor mensal para custeio do funcionamento das unidades. Ao fiscalizar essas unidades, em 11 delas foram encontrados problemas básicos como rachaduras, fissuras e infiltrações. Além desse, mais problemas parecidos também foram destacados ao se referir ao programa Minha Casa Minha Vida e obras portuárias: serviço de baixa qualidade, projetos mal feitos e deficiências de planejamento. Em oposição ao que é exposto na notícia temos uma organização estatal, cujas bases teóricas foram propostas por John Maynard Keynes em 1930, chamado de Estado de Bem-Estar Social, que após a Segunda Guerra Mundial, foi uma tentativa de reconstruir a economia ocidental. Esse modelo visava contemplar movimentos de trabalhadores que exigiam melhores condições de vida e também, necessidades do capital, que buscava uma nova ordem econômica mundial. O Estado de Bem-Estar Social propunha à intervenção estatal nas atividades econômicas, regulando-as, substituindo-as, executando grandes investimentos e obras, redistribuindo investimentos e tentando sempre, pelo menos teoricamente, o bem-estar da maioria da população. Os capitalistas modernos tentavam através da moradia digna, educação básica pública, assistência á saúde, transporte coletivo, lazer,