tccs
Queila Silva – queilladasilva@yahoo.com.br
Professora das Faculdades Associadas de Ariquemes - FAAr.
Marcelo Victor Rosa – marcelovictor26@hotmail.com
Prof. Me./Orientador/ Departamento de Educação Física/ UFMS
Resumo
A presente investigação parte da participação de um grupo de estudo, em que foram estudados alguns temas ligados a antropologia e cultura na Educação Física, além do contato com alunos com deficiência durante o estágio no ensino fundamental (ciclo II), no qual foi possível observar o comportamento deles com o professor de Educação Física e colegas da turma.
Palavras-chave: Educação Física; Deficiente; Estudo;
Introdução
A presente investigação parte da participação de um grupo de estudo, em que foram estudados alguns temas ligados a antropologia e cultura na
Educação Física, além do contato com alunos com deficiência durante o estágio no ensino fundamental (ciclo II), no qual foi possível observar o comportamento deles com o professor de Educação Física e colegas da turma.
A escola, como uma instituição social, apresenta normas de comportamentos e condutas nos quais fundamentam as várias práticas pedagógicas. Nesta visão, o comportamento diferente, consequentemente, é tido como deficiente e/ou incapaz de
satisfazer
às
demandas
educacionais.
Os
denominados
“deficientes” são excluídos ou mantidos separados dos ditos “normais” dentro das instituições escolares (BRASIL, 2003).
Dentro dessa perspectiva, deficiente é aquele que tem falta de partes físicas do corpo ou psíquica e normal é o conceito atribuído a quem não tem nenhum problema e/ou alteração física ou psíquica (FERREIRA, 2000).
Diante da luta e resistência dos deficientes o próprio sistema social cria instituições escolares especiais que oferecem práticas assistencialistas à necessidade da pessoa com deficiência, sejam físicas ou psíquicas.
Revista Olhar Científico –