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A psicopedagogia vem crescendo a cada dia como ciência, a formação dos profissionais se da em cursos de especialização, onde o objeto de estudo se refere ao aprendizado humano. O trabalho psicopedagógico tende a ser preventivo e curativo.
A autora KIGUEL (19 , p.26) ressalta que a função preventiva do psicopedagogo é: ““... atuar nas escolas e em cursos de formação de professores, esclarecendo sobre o processo evolutivo das áreas ligadas à aprendizagem escola (perceptiva motora, de linguagem, cognitiva, emocional), auxiliando na organização de condições de aprendizagem de forma integrada e de acordo com as capacidades dos alunos.
O trabalho do psicopedagogo, em nível curativo, é dirigido às crianças e adolescentes com distúrbios de aprendizagem.” Tendo isso em vista é de extrema importância que o diagnóstico seja realizado pelo psicopedagogo, muitas vezes envolvendo outros profissionais, para que se tenha um conhecimento etiológico do sujeito, assim como fatores emocionais e escolares. Este diagnóstico vem auxiliar o psicopedagogo a priorizar os pontos principais do tratamento e escolher uma melhor metodologia de atuação. Kiguel (19...) trata as considerações sobre a gênese do processo de leitura e escrita e da preposição de um modelo para orientação do trabalho do psicopedagogo, onde a autora eleva a importância de se saber os processos da escrita e da linguagem, facilitando a identificação de uma patologia, ou desvio da mesma. Por isso a importância de o psicopedagogo conhecer a evolução das áreas dos processos de desenvolvimento, escrita e leitura e aprendizagem em geral. “O que temos observado é que no plano teórico o professor sabe que é importante a ação da criança em construção do conhecimento. Entretanto, no seu trabalho docente parece ter dificuldades para explorar esta ação, propondo novas formas de transformação de objetos dados, problematizando, acirrando mesmo através de informações que estimulem a curiosidade e a criatividade”.