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No Brasil São 241.614 toneladas de resíduos sólidos urbanos produzidos diariamente, onde cerca de 90.000 toneladas por dia são de resíduos sólidos domésticos (algo cerca de 32 milhões de toneladas por ano) dispostos, a maioria, a céu aberto (OLIVEIRA, 2001). A disposição final e o tratamento dos resíduos sólidos urbanos no Brasil, conforme o IBGE em 1991era: 76% em céu aberto (lixão); 13% aterro controlado (lixão controlado); 10% aterro sanitário; 0,9% usina de compostagem; 0,1% usina de incineração conforme exposto na figura abaixo.
A taxa média de geração dos resíduos sólidos domiciliares em áreas urbanas é de, aproximadamente, 0,5 kg por pessoa por dia em países subdesenvolvidos; na cidade de São Paulo a média é de 1,0 kg/pessoa por dia. Em países desenvolvidos pode chegar a 2,0 kg/pessoa por dia; nos Estados Unidos o total gerado é cerca de
1,8 kg por pessoa por dia (LEITE, 1995).
Ferreira (1994) verificou que a maioria dos municípios brasileiros, apresenta as mesmas características no fluxo de resíduos sólidos urbanos, da geração à disposição final, envolvendo simplesmente as atividades de coleta regular, transporte e sua descarga em sítios quase sempre selecionados em função da disponibilidade, da distância em relação ao centro urbano e da via de acesso, geralmente, ocorrendo a céu aberto.
5.5.1 Certificação Ambiental
O fenômeno da globalização tem trazido as empresa a necessidade de adaptação cada vez mais às novas exigências do mercado. Conseqüência disso é a necessidade de criação de normas de caráter mais abrangente e de aceitação internacional, o que tem gerado uma onda de normalização em escala planetária, principalmente quanto à qualidade do produto e da produção em si (OLIVEIRA
2001).
Outra conseqüência dessa globalização é o aumento da competitividade, que por sua vez motivou a necessidade de um melhor aprimoramento técnico e de qualidade. Isto trouxe