TCC P S Enfermagem Do Trabalho Adriano ARTIGO 13 02 13
O ESTRESSE NOS ENFERMEIROS QUE ATUAM NA
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Adriano Amorim De Araújo
Curso de Pós-graduação Enfermagem do Trabalho para EAD
Polo de Juazeiro, BA
RESUMO
O Objetivo desta revisão literária é identificar os fatores organizacionais e profissionais, mais predominante, relacionados à presença de estresse e averiguar se há na literatura relatos de que o estresse ocupacional é uma consequência destes fatores (sobrecarga de trabalho, rotatividade, superlotação, espaço físico inadequado, níveis excessivos de ruído, despreparo profissional, insatisfação profissional) entre outros no profissional de enfermagem que trabalham em unidade de terapia intensiva. Métodos: Os artigos foram identificados a partir das bases de dados BVS e, SciElo, usando as palavras- chave estresse, enfermagem e unidade de terapia intensiva. O período pesquisado foi de 1991 a 2011. Resultados:
Enfermeiros que trabalham em unidades de terapia intensiva são candidatos a apresentarem estresse. Pesquisas sobre o tema identificaram alterações importantes que acometem enfermeiros que atuam em UTIs: sobrecarga de trabalho, inexperiência profissional, falta de especialização, mais de um emprego entre outros fatores. Conclusões: Os profissionais enfermeiros que trabalham em unidades de terapia intensiva, pela especificidade do seu trabalho, estão expostos ao risco do estresse ocupacional. Estes dados sugerem a necessidade de serem feitas pesquisas, com o objetivo de desenvolver medidas preventivas e modelos de intervenção com respeito aos fatores geradores de estresse que mais mostrou-se presente nos estudos analisados.
Palavra- chave: estresse, enfermeiros, UTI
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INTRODUÇÃO
O estresse faz parte essencial dos mecanismos do ser humano e pode ser visto como estimulante, uma fonte de satisfação e equilíbrio. É a resposta adaptativa a qualquer exigência do ambiente, ou da própria pessoa, como descrito na sequência (VAZ, 2005). O estresse é condição que resulta quando as transações