TCC sobre Lady Macbeth

DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho aos nossos pais e a todos os santos que eles rezaram para que pudéssemos concluí-lo a tempo.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a todos que de certa forma nos suportaram neste período pré TCC.
Amigos e amigas que mesmo distantes não deixaram de apoiar, criticar e nos chamar para irmos ao bar relaxar quando já não cabia mais informação em nossas cabeças.

INTRODUÇÃO

No Renascimento (séc. XIV, XV, XVI), há a retomada da cultura da Antigüidade Clássica (cultura dos povos gregos e romanos) baseada na valorização total do homem e no estudo e conhecimento da natureza. Este movimento estendeu-se a todos os meios literários e artísticos. Época de grande interesse político. O poder era centralizado na figura dos Reis. A Inglaterra era governada pela Rainha Elizabeth, que estimulava a cultura esperando obter assim a simpatia do povo.
Shakespeare, em Macbeth cria uma personagem de personalidade forte e dominadora. Lady Macbeth é que dá início a ação na peça. Ela é quem pensa, engenhando todo o plano macabro para assassinar o Rei Duncan. Embora Macbeth aja segundo seu próprio interesse, que não difere do de Lady Macbeth, é ela quem rege sua ação.
Maquiavel em O Príncipe, apresenta três características essenciais do Renascimento: acentua e exagera o papel dos líderes, preocupa-se com a ação e ao retornar aos antigos enquadrando-se na atitude que deu a Renascença o seu próprio nome, a redescoberta da Antigüidade como mito do presente e programa para o futuro. Transforma em símbolo o conceito de “virtú”:
“... a virtú, conceito poliédrico”, é a “qualidade do homem que o capacita a realizar grandes obras e feitos”, o poder humano de efetuar mudanças e controlar eventos”, o “pré-requisito da liderança”, é a motivação interior, a força de vontade que induz os homens, individualmente ou em grupo a enfrentar fortuna, a deusa que forma o contrapeso da virtú. A fortuna é o acaso, o curso da