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Eleazar R. G. Vieira
Técnico de Segurança do Trabalho
01/01/2013
002013
Eleazar R. G. Vieira
Técnico de Segurança do Trabalho
01/01/2013
Inteligência emocional
Gerenciamento emocional
310515127635000Empatialeft250002672715Trabalho de Psicologia
07300Trabalho de Psicologia
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A psicologia define a Inteligência Emocional como o poder de identificar as suas emoções e as alheias, bem como o dom de trabalhar cada uma delas. O sujeito emocionalmente inteligente tem condições de incentivar a si próprio e de seguir em frente mesmo diante das desilusões; detém a aptidão de conter estímulos, transferir sentimentos para contextos adequados; exercitar a gratidão dilatada; encorajar os outros, induzindo-os a despertar em seu íntimo as maiores propensões e a participar de esforços coletivos.
Alguns estudiosos, como Daniel Goleman, dividem a Inteligência Emocional em cinco tendências. Quando alguém distingue uma emoção à medida que ela se manifesta, diz-se que ela tem capacidade de Auto Conhecimento Emocional. Já a pessoa que detém o Controle Emocional tem o dom de se ocupar dos seus sentimentos, adaptando-os a cada cenário específico.
No quesito Auto Motivação o indivíduo direciona seus afetos a um propósito fundamental, e assim ele pode seguir na luta para alcançar este objetivo. Há também quem seja perito em identificar sentimentos alheios e os que são hábeis nas relações entre pessoas.
Os três primeiros fatores estão vinculados à Inteligência Intra-Pessoal, a capacidade de compreender a si próprio, de produzir uma representação autêntica e exata de seu eu e de utilizá-la permanente e criativamente. Os dois restantes se ligam à Inteligência Inter-Pessoal, o dom de compreender os outros, que elementos os estimulam, de que forma atuam, e como se deve agir com eles associativamente.
Charles Darwin talvez tenha sido o primeiro teórico a usar uma concepção semelhante à Inteligência Emocional. Ele defende o