TCC parte 2 23102011 dema

ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.
Faculdade Anhanguera de Joinville – Unidade 1
Tecnólogo em Gestão Financeira
Armelinda Hardt,
Elisangela Pereira Hasse,
Larissa Barbosa Maciel,
Luciene Loss,
Marcela de Souza,
Mariane S. de Resendes
Carteira de Investimentos

Joinville
Junho/2011
3. ESTRATÈGIAS

O planejamento estratégico, de forma mais clara é concentrar os esforços no que é realmente prioritário.
Segundo Almeida (2011, p. 01)
Investir na bolsa requer, além de sangue frio e recursos que não farão falta no curto prazo, certa astúcia e uma boa dose de conhecimento específico – sobre como determinar o melhor momento para comprar e vender; o conhecimento das ações que tendem a se valorizar mais num determinado período; a montagem de um portfólio de papéis que maximize a rentabilidade; etc. Para quem não tem conhecimento do mercado e tempo para acompanhar a carteira de ações, o melhor é optar por um fundo de ações. Neste caso, também vale a regra do cuidado com a taxa de administração.

O investidor na sua análise, deve interpretar atentamente os sinais enviados pelo mercado, com uma percepção muita aguçada. Não se deve vender quando os preços caírem, temendo que alguma coisa pior possa acontecer. De uma forma geral, as flutuações de preço só têm um significado para o verdadeiro investidor. Elas oferecem uma oportunidade impar para comprar, inteligentemente, quando os preços caírem bastante e igualmente vender quando eles subirem bastante. Em todas as outras oportunidades o investidor fará muito melhor se prestar atenção no seu retorno em dividendos e nos resultados operacionais de suas companhias.
O investidor deve focar em aspectos importantes como o endividamento da empresa, suas perspectivas de longo prazo e principalmente na margem de segurança. Para isso é fundamental conhecer o negócio, ou seja, o investidor deve ser um especialista na empresa.
Através de um ponto de vista metodológico representar os meios para se alcançar a visão de futuro, é possível