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Bem vindos à nova desordem mundial. Israel esta em guerra como Hesbollah, um movimento político no Líbano e grupo terrorista fora dele, financiado pelo Irã e pelo próprio Líbano.
Dentre dos países do G8, a Rússia tem as relações mais estreitas com a Síria (à qual fornece armas) e como Irã. A China e as principais potências européias também estão de olho nos acontecimentos do Oriente Médio.
Bem vindos a a nova desordem multipolar mundial. Essa nova era é resultado de três tendências:
- A primeira diz respeito à ascensão de países como a China, o Brasil, a Índia e a Rússia, cujos recursos energéticos competem com outras potencias tradicionais como os EUA, a Inglaterra, por exemplo;
- Em segundo lugar o poder crescente de atores não estatais como o Hezbollah, o Hamas, a Al qaeda, ongs como o Greenpeace e ainda as grandes corporações, energéticas e farmacêuticas, além do crescimento de outras religiões, principalmente o Islamismo.
- Em terceiro, as mudanças na própria moeda do poder, avanços das tecnologias com potencial violento, permitem que pequenos grupos consigam desafiar Estados, seja pilotando aviões, disparando míssil, explodindo bombas ou lançando gases mortíferos em metrôs.
O efeito dessas tendências é diminuir op poder das potencias ocidentais, principalmente dos EUA, uma realidade poço notada por boa parte da população mundial.
Historicamente, o surgimento de novas potencia disputando posições, aumentou a possibilidade de violência, o mesmo acontecendo com a autoridade do Estado. A geopolítica da Ásia no século XXI pode ser comparada com a da Europa do século XIX, com potencias regionais lutando pela hegemonia, usando a guerra como continuação da política. A proliferação nuclear, de armas de destruição em massa, é um dos maiores perigos do nosso tempo. Ela esta no topo, junto com o aquecimento global, e não estamos prontos para lidar nem com um nem com o outro. Os atuais acontecimentos geopolíticos no oriente médio, em